Cultura Organizacional e Coronavírus – Parte I

Cultura Organizacional e Coronavírus – Parte I

Cultura Organizacional e Coronavírus – Parte I

A cultura organizacional reflete os valores, comportamentos e práticas aceitas, reforçadas e reconhecidas pela maioria das pessoas da organização. Ela é aquela “cola invisível” que une as pessoas em torno de um propósito e um jeito de ser e principalmente, fazer as coisas. É a cultura que define os critérios de tomada de decisão das pessoas, tanto em momentos de prosperidade como em situações críticas e mantem todos engajados!

Portanto, quando estamos em uma crise, a liderança deve usar a cultura organizacional como bússola para orientação sobre o melhor caminho a seguir. Em época de coronavírus, em que a maior parte das pessoas está (ou deveria estar) em isolamento social, a cultura pode contribuir para que a organização sobreviva durante este período sombrio e mantenha as pessoas minimamente focadas em seu trabalho.

Cada empresa tem a sua cultura própria, única e que não pode ser imitada. Também é senso comum que não existe cultura certa ou errada, mas sim uma cultura mais ou menos adequada para as pessoas, de forma que seus valores estejam alinhados ou não. Ok, mas a pergunta de US$ 1 milhão em tempos de coronavírus é: quais atributos culturais (e práticas) mais apropriados para a empresa passar por este momento? Vejamos exemplos que mostram congruência entre ação e a cultura da empresa:

  • “First things First”: comecemos pelo básico – a saúde, a estabilidade financeira e a segurança dos funcionários! Neste momento em que buscamos sobreviver, a empresa precisa priorizar a saúde dos funcionários e seus familiares (tanto daqueles que estão em casa como de quem precisar estar fisicamente na empresa); dar orientação financeira às famílias e fazer o possível para preservar os empregos.
  • Comunicação aberta: ninguém aguenta mais teatrinho ou pieguice dos líderes; eles precisam ser transparentes com todos seus funcionários em relação à gravidade da situação, às medidas de contorno e às possíveis consequências. Os motivos das decisões devem estar claros para todos.
  • Empatia: os líderes e a área de RH devem estar atentos às necessidades e limitações de cada funcionário (ex.: nem todos tem condição de fazer home office). É preciso se colocar genuinamente no lugar do outro, escutá-lo com atenção para oferecer a melhor solução.
  • Confiança: como escreveu Covey, quando há confiança, as decisões são mais rápidas e o custo da empresa é menor. Este não é o melhor momento para desconfiar das pessoas e controlá-las demais. Ao contrário, é hora de dar autonomia e chamá-las para contribuir de modo responsável.

A Culture for Performance é uma empresa 100% focada em projetos de cultura organizacional: nós medimos a cultura corporativa, discutimos a melhor opção para viabilizar a estratégia da empresa, desenvolvemos um plano de ação para implantar uma nova cultura ou fortalecer a cultura desejada e transferimos Know how para que a empresa gerencie a sua cultura. Para saber mais, acesse www.cultureforperformance.com.br